Inicio das atividades pelo Grupo Diagnose em Caxias do Sul - RS.
Início das atividades do Grupo Histolab em várias cidades do Vale dos Sinos - RS.
Início das atividades do Laboratório Mussi em Canguçu-RS.
Histolab inicia suas atividades na sede de Porto Alegre - RS.
Laboratório Mussi abre sua sede principal em Pelotas - RS, mantendo a filial em Canguçu.
Grupo Diagnose e Histolab iniciam atividades do setor de Imuno-histoquímica. Grupo Diagnose implanta o Herceptest.
Histolab e Grupo Diagnose implantam o método de citologia em meio líquido.
Grupo Diagnose inicia atividades na filial de Bento Gonçalves. Centro de Anatomia Patológica (CAP) inicia suas atividades em Pelotas - RS. Grupo Diagnose inaugura divisão do ramo de Genética e Biologia Molecular. Laboratório Mussi implanta Imuno-histoquímica na sede de Pelotas - RS.
Laboratório Mussi e Centro de Anatomia Patológica (CAP) se fundem e mantêm o nome CAP em Pelotas - RS e Laboratório Mussi em Canguçu - RS.
Divisão de Genética e Patologia Molecular do Grupo Diagnose recebe o certificado ISO 9001:2008 por prestação de serviços em saúde.
Grupo Diagnose implanta a automação de exames Imuno-histoquímicos e inicia a realização de testes de oncogenética (EGFR, KRAS, NRAS e BRAF) em sua sede de Caxias do Sul.
Histolab inicia Patologia Molecular com Hibridização in situ.
Histolab implanta automação da imuno-histoquímica. O Histogene Patologia Molecular, com participação do Histolab, inicia atividades (Hibridização in situ, PCR e q-RT-PCR). Laboratório Diagnose Caxias do Sul recebe do Instituto Qualisa de Gestão (IQG) o selo de Acreditação Plena por prestação de serviços em saúde, com base nas diretrizes da Organização Nacional de Acreditação (ONA).
Anatocenter inicia atividades na cidade de Santa Maria - RS.
CAP implanta automação da Imuno-histoquímica.
Anatocenter automatiza Imuno-histoquímica. Fundação e início das atividades da Inova Patologia.
Anatomopatologistas sabem o que é traduzir na forma de um biomarcador um conjunto de achados para uma entidade clínico-patológica, um fator prognóstico ou um fator preditivo.
Fazemos isso há séculos com a morfologia, há décadas com a imuno-histoquímica e, atualmente, com o diagnóstico molecular.
As tecnologias “in situ”, baseadas em lâminas de microscopia, nos levaram a colocar o primeiro pé na biologia molecular através da hibridização “IN SITU” (seja FISH, CISH ou SISH) e constituiram o nosso chão. Mas o que é o céu? O que é o novo? O que é a inovação?
A extração de material genético a partir de tecido fixado em formalina e emblocado em parafina, há anos estabelecida na rotina assistencial, abriu a possibilidade de utilizar o grande acer vo de arquivo dos nossos laboratórios de Anatomia Patológica para um novo escopo de tecnologias moleculares, a saber: PCR, qPCR, sequenciamento de Sanger e NGS (sequenciamento de nova geração).
Essas plataformas, largamente utilizadas para prever resposta a tratamentos personalizados foram rapidamente incorporadas ao portfólio de laboratórios focados em análises clínicas, sobretudo nas grandes corporações denominadas “megalaboratórios”, tornando-os os maiores candidatos ao real protagonismo nesta nova “cena” do diagnóstico do câncer.
Nesse contexto surge a iNova Patologia, uma empresa de apoio diagnóstico e terapêutico, com expertise em Patologia Molecular, de Patologistas, por Patologistas e para Patologistas, Oncologistas, Hematologistas e Pacientes.
Patologia Molecular desenvolvida, executada e interpretada por patologistas: o SEU “hub” de acesso à biologia molecular.
Um laboratório local, com toda a estrutura necessária para o diagnóstico molecular do câncer, onde o médico assistente do paciente tem acesso direto ao patologista.
São 28 patologistas totalmente dedicados ao melhor atendimento ao paciente e seu médico assistente.
Com experiência de mais de 40 anos em patologia, e pioneirismo no sul do Brasil em biologia molecular a partir de amostras emblocadas em parafina, a iNova Patologia incorpora o “know-how” de quem faz biologia molecular desde 2005 quando desenvolveu seus primeiros ensaios com PCR para HPV em uma época onde o “status quo” dizia ser impossível extrair material genético de qualidade desse tipo de amostra.
Então colega, seja bem vindo!
Imuno-histoquimica, PCR, rtPCR, Hibridização “in situ”, NGS de última geração, painéis de diagnóstico e prognóstico oncológicos, biomarcadores tumorais.